segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

As cores!

"Eu ando pelo mundo prestando atenção em cores que eu não sei o nome

Cores de Almodovar cores de Frida Kahlo, cores

Pela janela do quarto

Pela janela do carro

Pela tela, pela janela!
"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Pausaa

Gentee, venho pedir desculpas por demorar tanto a postar! Estou no fim do semestre e tá uma loucuraa, mas enfimm!
Continuo lendo todos os meus seguidores mesmo que sem tempo e criatividade para comentários...
Voltarei em brevee.

Encantos pra vocês!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010


Agora não pergunto mais pra onde vai a estrada

Agora não espero mais aquela madrugada

Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai ser faca amolada!

Doces Bárbaros

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Amor presente!

"Não alimento amor por telefone, isso é ilusão...
A fome de amar é real, não se traduz em fios
Meu ouvido não ama, apenas houve os seus reclames!
A obrigação da tua voz é estar aqui
No ouvido do meu coração"

Paulinho Pedra Azul e Rogério Flausino

domingo, 21 de novembro de 2010


"Minha alegria também vem de minha mais profunda tristeza e tristeza é felicidade falhada!"

Clarice Lispector




"Que eu não perca essa vontade enorme de doar este enorme amor que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido a prova e até rejeitado."


Chico Xavier

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Conceito e consciência!



Stamos em pleno mar...Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca as ardentias,
- Constelações do líquido tesouro...

Era um sonho dantesco...o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros...estalar de açoite...
Legiões de homen negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, nuas e espantadas
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoas vãs!
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, de martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!

Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro...ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! Noites! Tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!...

Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e convardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripuda?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!...
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Comlombo! fecha a porta dos teus mares!
Castro Alves


20 de novembro - Dia da consciência negra!